sexta-feira, 13 de abril de 2012

TINGUE - VIVE NO BAGAGEIRO DE UM ÔNIBUS ABANDONADO


Esta é a TINGUE. Foi castrada nesta 5ª feira [12/04]. Ela vive no bagageiro deste ônibus abandonado em um  terreno no bairro Campo de Santana, em Curitiba.

terça-feira, 10 de abril de 2012

MAUS TRATOS EM ZOOLÓGICO DE SANTA CATARINA


O rugido insistente de um leão se tornou comum em meio à paisagem de araucárias de um zoológico no interior de Santa Catarina nas últimas semanas. "É por causa da fome", diz a voluntária Sílvia Pompeu, enquanto joga um pedaço de carne para o animal de aparência esquelética, que devora o alimento em segundos. Muitos animais estão definhando por falta de alimento no zoológico do Cattoni-Tur Hotel, no centro de Salete (a 260 km de Florianópolis)

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

CÃO ADOTADO EM ABRIGO SALVA A VIDA DE GAROTO DOENTE



Cão que seria eutanasiado em abrigo é adotado e salva a vida de garoto doente
02 de fevereiro de 2012 às 6:00
Por Patrícia Tai (da Redação)
Amizade verdadeira (Créditos Foto: Família Hembree)
Qualquer pessoa que adota um cão ou gato de um abrigo pode perceber que há algo em comum a todo animal resgatado: ele recebeu uma segunda chance de vida. Este é certamente o caso de Juno, uma cadela da raça Belgian Malinois que foi resgatada de um abrigo poucos dias antes de ser eutanasiada. Mas desde que foi viver com sua nova família em Alcoa, Tennessee, EUA, Juno também assumiu o papel de salvadora do garoto Lucas Hembree, de 4 anos de idade. As informações são do site Global Animal.
Lucas sofre da “Síndrome de Sanfilippo”, uma doença hereditária que ataca o metabolismo e é causada pela ausência ou mau funcionamento de uma enzima necessária para quebrar as moléculas de glicose. Conforme a doença avança, as crianças perdem a capacidade de falar, andar e comer. A doença também causa sérios danos neurológicos que levam a comportamento agressivo, hiperatividade e convulsões.
“A pior notícia que os pais podem ouvir quando aprendem sobre esta doença é que ela não tem cura ou tratamento”, disse Chester, pai de Lucas.
A menos que algo extraordinário aconteça, Lucas tem uma expectativa de viver até os 15 anos e talvez em estado vegetativo a partir de quando atingir os 8 anos de idade. Percebendo que cada momento é extremamente precioso, Chester e sua esposa Jennifer querem proporcionar ao filho o máximo de boas experiências que ele possa vivenciar enquanto tem a capacidade de aproveitá-las.
Oração e Persistência
Quando a doença começou a atingir as articulações de Lucas, Chester pensou em procurar um cão para ajudar quando Lucas caminhasse. “Ouvi dizer que não seria bom para Lucas contar com o apoio de um cão devido ao seu processo de deterioração de habilidades e ao seu comportamento”, disse Chester. “Eu me recusei a aceitar essa afirmação”.
Uma combinação de oração e persistência levaram Chester a Juno. “Me deparei com um anúncio sobre ela em um site de resgate de cães”, disse ele, “e tive uma sensação no estômago de que eu deveria ver este cão”.
A família inteira fez uma viagem de duas horas para encontrar Juno, que estava sendo mantida em um abrigo no leste de Tennessee. “Ela estava magra, e poucos dias depois seria eutanasiada”, segundo Chester. “Ela tinha sido entregue ao abrigo, por seus tutores, que a rejeitaram devido à sua raça”.
Felizmente, Chester a aceitou. Ele havia conhecido cães da raça de Juno quando trabalhou como agente há anos atrás, pois estes cães costumam ser treinados para trabalhos junto à polícia.
Chester testou se Juno teria um comportamento amigável para com Lucas e, ao colocá-la próxima do menino, disse que os dois ficaram amigos imediatamente, como almas gêmeas.
Os Hembrees levaram Juno para casa e passaram a tratá-la com amor e carinho.
Logo no início, perceberam algo instintivo em seu comportamento. Um dia, Chester percebeu que Juno andava em círculos ao redor de Lucas enquanto ele estava em sua cadeira de rodas. “Ela estava gemendo e empurrando-o com o focinho”, conforme conta Chester, que foi checar os níveis de oxigênio e percebeu que estavam muito baixos. Após aumentar a carga de oxigênio de Lucas, ele voltou ao normal e Juno comportou-se como se estivesse agradecendo, com gestos de afeto.
“Foi quando notei que ela tem habilidade para captar as alterações neurológicas de Lucas”, diz Chester. “Agora ela nos alerta quando Lucas está para ter uma convulsão ou quando seus níveis de oxigênio estão baixos. Ela salvou a vida dele várias vezes”.
Juno tornou-se literalmente um ombro para Lucas se apoiar ao andar, e uma influência tranqüilizadora quando ele está agitado. E quando precisa afastar Juno de Lucas por alguns momentos para algum procedimento, Chester diz que tem dificuldade: “Você não vê um sem o outro por perto”, diz ele. “Realmente parece que é assim que tinha que ser”.

domingo, 22 de janeiro de 2012

CRUELDADE NUNCA MAIS - MANIFESTAÇÃO EM CURITIBA


A reivindicação por uma punição mais efetiva para quem comete atos de crueldade contra animais reuniu cerca de mil pessoas na manhã deste domingo (22), em Curitiba. Elas participam da manifestação “Crueldade Nunca Mais!”, que ocorre em outras 170 cidades brasileiras. No Paraná, 18 cidades vão participar da mobilização, incluindo Maringá, Paranavaí, Cascavel, Londrina, Foz do Iguaçu, Ponta Grossa e Matinhos.
A concentração dos manifestantes ocorreu na Praça Tiradentes, desde as 9 horas. A mobilização seguiu em passeata até o Largo da Ordem, onde ficaram nas Ruínas de São Francisco. No local, eles decidiram ampliar a manifestação e caminhar até o Centro Cívico. O grupo passou por ruas do bairro São Francisco, como a Jaime Reis e Paula Gomes, até chegar à Praça 19 de Dezembro. A passeata terminou ao lado da prefeitura, nas proximidades da Praça Nossa Senhora de Salete, onde o grupo se dispersou.
Gazeta do Povo - 22/01/2.012